Eu tenho meus limites. Aprendi a conviver com o fim, ignorando completamente. A ausência do contato é algo essencial. Seja ele casual (numa balada) ou visual (em fotos e atualizações).
Eu tentei voltar.
De uma maneira sutil, deu pra entender. Sutil por que, eu sei lá, ninguém merecia passar por nada. Não mais.
Distância.
É só pra evitar sofrimento. O meu. Não quero ter que pensar nas coisas, ainda mais se elas tiverem algo de você envolvido, longe. Não tem jeito.
Infantil.
Eu sei.
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