quinta-feira, 25 de junho de 2009

A apresentação e as principais funções do ofício


Sinceramente, acho intrigante esse lance de ter que se apresentar, em qualquer tipo de situação. Ainda mais em um blog cujo um dos temas é "sexo social". Soa meio intimista. Afinal, não fujo muito do padrão de minha espécie. Sou um cara normal como você, um ser racional de masculinidade convicta que, segundo pesquisas, pensa 20 das 24 horas do dia em sexo.

Mas vamos lá, sem churumelas. A idéia inicial é discorrer sobre experiências da vida noturna e tudo o que ela nem sempre, de forma caridosa, nos proporciona. Você deve imaginar – se não, é só subir um pouco e ler o layout desta página: mulheres, uísque, cigarros, brigas, bar, mulheres, música, bebida barata, e tudo que englobe esse mundinho caótico, porém, divertido. Ao contrário do que muitos pensam, sair a noite em São Paulo não é uma função (ou hobby, para alguns) tão fácil quanto parece. A coisa é séria. E é por isso que resolvi escrever breves tópicos sobre as principais tarefas (ou divertimentos, para alguns) do ofício:

Mulheres – Fico remoendo em meu cérebro uma teoria de que quase todas as atitudes que tomamos diariamente em prol do nosso próprio bem estar, são, na verdade, para agradar ninguém menos que elas, as mulheres. Cortei o cabelo recentemente visando agradar a quem? A mulher que me concebeu a vida? Não. Se eu pintasse meu cabelo com spray de carnaval certamente minha mãe iria adorar. Uma amiga dela pode até vir a ser. Isso chega a beirar o redundante.

Álcool – Não tenho intenção alguma de fazer apologia por aqui, mas acredito piamente que isso (exageros à parte) pode mover montanhas – embora que por poucas horas. Serve como uma espécie de embelezador, para ambas as partes. Até a sétima série do ensino médio eu nunca tinha beijado uma mulher feia. Falo de boca cheia. A opinião sobre falta de beleza é bem relativa. Porém, tente ser crítico enquanto bebe freneticamente um drink misto de conhaque e contini. A bela e a fera, a dama e o vagabundo, tudo se torna lindo.

Balada – Quem apenas sai para dançar e curtir com a galera, das duas uma: ou tem namorada (o) ou é assexuado (a). Vale citar que nesse tópico entram alguns macetes: entre eles, o da dancinha universal; o da aproximação; o do papo decorado ou até mesmo o do papo descontraído e improvisado (esse com uma “ajudinha” do fator em pauta no tópico acima) .

Dinheiro – Se você tem, ótimo pra você. O sujeito pode ser até do avesso, mas provido de alguns cifrões, ele se torna Caligula. Esse sim, move montanhas sem mero esforço. Agora, se você não tem, é triste, sei bem como funciona. Mas também não é motivo pra tanta preocupação. Dizem que toda tampa tem panela, até cumbuca. E eu como bom brasileiro, sou um cara que (ainda) acredito que pra tudo se dá um jeito nessa vida.

Listando mentalmente notei que este assunto ainda dá muito pano pra manga. E como não sou só um sujeito masculino convicto, mas também que (pelo menos por aqui) preza pelo trabalho em equipe, vou deixar para futuramente compartilhar destes tópicos com os outros escribas integrantes do blog.

No mais, não queremos que isso se torne nenhum tipo de pregação. Pelo contrário, não leve a sério a opinião de um grupo de amigos beberrões que ao invés de estar procurando próxima renda de dinheiro para usufruir da vida sexo social, estão aqui, através de caracteres de um site, tentando organizar pensamentos e experiências que nem sempre são lembrados no dia seguinte.

Mas, por fim, o que realmente queremos pregar é a mais relevante das indagações e a que realmente importa: e foi bom?

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